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JUL
23
23 JUL 2012
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Em Botucatu, erosões recebem obras de reparo
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Em Botucatu foram iniciados há pouco mais de uma semana os trabalhos de reparos de duas erosões em pontos distintos do Município.

Ao lado da Rua Brasílio Panhozzi, na Vila Paulista, região Norte, uma área de aproximadamente 1.100 metros quadrados se deteriorava a cada chuva forte registrada na Cidade e ameaçava as construções em seu redor.

O problema tem relação com as obras de construção de galerias realizadas em 2010, na Avenida Dante Delmanto, pela empresa Digna – Construções Ltda, empresa vencedora do processo licitatório na oportunidade e que novamente foi acionada pela Prefeitura para reparar as obras.

Como a Digna recusou o pedido, alegando não ter condições financeiras para tal, a Prefeitura promoveu uma dispensa licitatória emergencial uma vez que a erosão na Vila Paulista ameaçava a integridade das pessoas e do patrimônio público. Assim, a empresa Masquetto & Masquetto Plantio e Terraplanagem LTDA – ME foi contratada para executar a obra no local.

A força da água dissipada na região da Brasilio Panhozzi contribuiu nos últimos meses para a destruição de parte da rua e do terreno, que ainda conta com o agravante de já ter sido um depósito de entulho.

As obras de reparo da erosão incluem a recomposição de 16 metros de galerias de concreto, com abertura de 1 metro de diâmetro; a instalação de 46 metros de tubulação metálica, com dois metros de diâmetro; construção de quatro caixas de concreto e de uma escada de dissipação que contribui na diminuição do impacto da água no solo.

O projeto calcula ainda a necessidade da colocação de três mil metros cúbicos de terra na erosão. Todo o serviço está orçado em R$ 240 mil e ele deve ser concluído no prazo de 90 dias. Durante os trabalhos, o trecho mais comprometido da Rua Brasilio Panhozzi estará interditado para a passagem de veículos.

Tanquinho - Já ao lado da Rua Salim Khalil, região Central, funcionários da Secretaria Municipal de Obras, trabalham na recuperação de um terreno que por conta da constante infiltração de água das chuvas sofreu um enorme desmoronamento.

O local tem sido aterrado com volume que deverá chegar a 500 metros cúbicos. Também será viabilizada a construção de uma tubulação ármica de aço de aproximadamente 20 metros lineares, com abertura de 1,20m de diâmetro, que conduzirá a água das chuvas até o leito do Ribeirão Tanquinho, onde haverá uma escada de dissipação de concreto.

No “pé” do aterro ainda está sendo construído um muro de gabião [estrutura armada com tela de aço e preenchida com pedras britadas] para conter o novo aterro, que receberá gramado. Os serviços devem se estender por pelo menos 60 dias, desde que novas chuvas não interrompam as obras.

Apesar da sinalização feita no local, o Poder Público reforça aos munícipes terem extremo cuidado ao transitarem pela Salim Khalil, uma vez que parte da calçada da rua foi destruída por conta da erosão.

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