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MAI
24
24 MAI 2012
SAÚDE
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Na saúde, Botucatu dobra investimentos por habitante e amplia contratação de médicos
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O título de cidade com um dos melhores serviços de saúde do País, conforme o próprio Ministério da Saúde, não é mero acaso para Botucatu. Se em boa parte do Brasil, os municípios encontram dificuldades na gestão desta área, a Cidade dos Bons Ares tem dado bons exemplos e aos poucos saído da "UTI" em que mergulhou anos atrás, trazendo organização e qualidade no atendimento ao sistema público.

De acordo com a última prestação de contas divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde, referente ao quarto trimestre de 2011 (outubro-dezembro), a Prefeitura investiu somente no ano passado mais de R$ 39,5 milhões, o que representa 26% do Orçamento Municipal, sem contar os mais de R$ 7,2 milhões de transferências através do SUS (Sistema Único de Saúde), totalizando mais de R$ 46,8 milhões de despesas com a saúde em Botucatu. Para se ter ideia, o mínimo exigido por lei é de 15%, meta que tem sido questionada pelo Tribunal de Contas na gestão passada, nos anos de 2007 e 2008.

O número de médicos nos serviços básicos de saúde também saltou de 39 para 65 em pouco mais de três anos. Hoje os mais de 40 profissionais contratados pela Fundação UNI estão espalhados principalmente nas unidades de Estratégia de Saúde da Família, Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e Nasf (Núcleo de Apoio à Saúde da Família).

"Quando assumimos o contrato junto com a Prefeitura, a Fundação UNI tinha nove médicos e hoje temos 40. Também quase que dobramos o número de equipes do programa Saúde da Família. Assim saímos de uma situação quase vexatória pois nós ocupávamos o antepenúltimo lugar na classificação do SIOPS [Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde] de verba per capita e hoje estamos ingressando no pelotão principal, ou seja, estamos dentro dos 30% que mais investem em saúde por habitante em nossa região", argumenta Dr. José Carlos Christovan [Bazuka], diretor técnico da Fundação UNI.

A boa estrutura encontrada hoje na saúde de Botucatu foi alcançada após muito esforço empreendido pelo Poder Público Municipal, Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Fundação UNI, entre outros atores que propuseram uma transformação e crescimento da rede básica, que passa também pela valorização dos profissionais da saúde.

"Aumentamos substancialmente o número de profissionais que trabalham na rede básica. Os administradores públicos tiveram a sensibilidade para que transformássemos a carreira de médico. Esses profissionais tinham salários defasados em relação à média de mercado. Assim muitos iam embora em busca de melhores oportunidades. Conseguimos reter esse profissional em Botucatu e a qualidade no atendimento também reflete no acerto desta política", completa Bazuka.

Mais médico por habitante - Conforme o último estudo feito pelo Cremesp-SP (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo), Botucatu lidera o ranking de cidades, com mais de 100 mil habitantes, com maior quantidade de médico por habitante. São 780 profissionais para 127.370 habitantes, o que resulta em um coeficiente de 6,12 médicos por mil habitante.

Neste quesito, Botucatu está a frente de importantes cidades do Estado como Santos (6,00), Ribeirão Preto (5,93), Campinas (5,12), entre outras. De acordo com a publicação do Cremesp, Botucatu só perde na quantidade médico por habitante para Cuba, onde há 6,39 médicos por mil habitantes.

Além dos médicos que trabalham na rede básica, o Município conta com os profissionais da FMB, que inclui médicos contratados para o Hospital das Clínicas, residentes e docentes com formação em medicina.

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