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JUN
14
14 JUN 2011
SAÚDE
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Vacinação contra paralisia infantil e sarampo tem início neste sábado [18]
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A Secretaria Municipal de saúde de Botucatu, junto com o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde, inicia neste sábado [18], a primeira etapa de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite e da tríplice viral [sarampo, caxumba e rubéola] 2011. Esta primeira fase das duas campanhas transcorrerá até 22 de julho.

Todas as crianças menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias) devem tomar as duas gotinhas para prevenir contra a pólio. Para proteger as crianças com mais de um ano e menos de sete anos (seis anos, 11 meses e 29 dias) contra o sarampo, caxumba e rubéola, a vacina da tríplice viral será aplicada de forma injetável. O Ministério da Saúde garante que as vacinas são seguras e podem ser dadas às crianças no mesmo dia, sem prejudicar a saúde delas.

A meta da Secretaria Municipal de Saúde é imunizar no mínimo 95% dos grupos de crianças das faixas etárias abrangidas por ambas as campanhas, que em Botucatu corresponde a 8.290 no caso da poliomielite e 9.909 pela tríplice viral.

O secretário municipal de Saúde, Antonio Luiz Caldas Júnior, reforça que essas campanhas são fundamentais para manter erradicada a poliomielite e evitar a disseminação do sarampo. “Tanto a paralisia infantil quanto o sarampo são doenças graves que podem deixar sequelas e provocar mortes. Essas ações, que contam com a mobilização de todo o sistema de saúde do País, são necessárias para neutralizar a transmissão delas. Por isso, todas nossas unidades básicas de saúde estarão preparadas para atender a população neste sábado. Vale a pena lembrar que todas as crianças com mais de um e menos de sete anos, devem ser levadas aos postos de vacinação para receber uma nova dose da tríplice viral, mesmo aquelas crianças que já receberam esta vacina ou tiveram sarampo, rubéola ou caxumba anteriormente”, reforça.

Sobre a poliomielite

A pólio é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada e transmitida pelo poliovírus e a infecção se dá principalmente por via oral.

O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o País recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. “É importante continuar vacinando as crianças porque o vírus da paralisia infantil ainda circula em outros países. De acordo com a OMS, 26 países ainda registram casos da doença e quatro deles são endêmicos, ou seja, possuem transmissão constante: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão”, explica Maíra Rodrigues Baldin Dal Pogeto, coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (Nuve) de Botucatu.

Sobre o sarampo

O sarampo é uma doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar.

O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção.

Em 2011, até maio, de acordo com o Ministério da Saúde, foram confirmados dez casos de sarampo no Brasil, nos estados do Rio de Janeiro (3), Rio Grande do Sul (3), São Paulo (1), Bahia (1), Mato Grosso do Sul (1) e no Distrito Federal (1). Todos esses casos foram de pessoas não vacinadas, que viajaram ao exterior ou que tiveram contato com viajantes portadores da doença. O genótipo do vírus é o D-4, o mesmo que circula na França. Em todos os casos, foi realizada vacinação de bloqueio, entre as pessoas que tiveram contato com os doentes.

A ação deste ano foi antecipada devido a um surto de sarampo na Europa, que desde o início do ano já tem mais de 6,5 mil casos suspeitos notificados, sendo 5 mil somente na França.

Serviço

Núcleo de Vigilância Epidemiológica: 3811-1105

 

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