O Ginásio Municipal de Esportes “Dr. Mário Covas Júnior” recebeu na tarde da última segunda-feira[14], a colocação de aproximadamente 70 vidros para impedir a entrada de pombos, que traziam muita sujeira ao local.
A Vigilância Ambiental em Saúde [VAS] realizou uma visita ao local na última quinta-feira [10] para avaliar o problema com tais aves, e foi constatado que as colunas externas e beirais do telhado do ginásio oferecem local de pouso para as aves.
A equipe da VAS ressalta que o episódio se trata de uma baixa infestação de pombos que não oferece risco aos frequentadores do local e com a colocação de vidros o problema de permanência das aves no ginásio será diminuído consideravelmente.
O Secretário Municipal de Esportes e Lazer, Antônio Carlos Pereira, acrescenta ainda que há cerca de 45 dias foram instalados, ao redor do ginásio, alambrado e quatro portões de acesso. “Essa medida já diminuiu o número de vidros quebrados por conta do vandalismo”, conta.
Conforme informações da VAS, os pombos podem transmitir algumas doenças por meio de suas fezes como histosplasmose, criptococose e ornitose. Mas, não transmitem a toxoplasmose por meio de suas fezes. Essa doença só será contraída se houver o consumo de sua carne mal cozida.
Saiba mais - O pombo comum, cujo nome científico é Columba livia, foi introduzido no Brasil no século XVI já domesticado. É considerado uma ave exótica, que se originou da pomba das rochas, de origem europeia e africana e que são encontradas em todo o mundo.
Segundo a Lei 9605 de 12/02 [Artigo 29, parágrafo 3º] da Legislação Brasileira são considerados domésticos, levando assim qualquer ação de controle que provoque a morte, danos físicos, maus tratos e apreensão, passível de pena de reclusão, inafiançável de até cinco anos.