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JUN
17
17 JUN 2016
HABITAÇÃO
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Habitação entrega Avaliação de Pós-Ocupação do Residencial Caimã
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A Secretaria de Habitação de Botucatu, em parceria com a Caixa Econômica Federal e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), concluiu a Avaliação de Pós-Ocupação do Residencial Caimã, localizado no Distrito de Rubião Júnior. Entregue em maio de 2014, com 499 moradias populares construídas, o bairro abriga pouco mais de 1,4 mil pessoas.
O documento, encaminhado ao prefeito de Botucatu, João Cury Neto, e ao Ministério das Cidades, traz um panorama do residencial diante do trabalho social realizado em dois anos. Além de possibilitar que Poder Público e parceiros promovam uma construção participativa para o desenvolvimento local, a iniciativa estimula que a comunidade se torne mais atuante na garantia de seus direitos, por meio da urbanização e desenvolvimento econômico.
 
O trabalho social realizado no Caimã desenvolveu-se de forma interventiva e educativa através do processo de mobilização e participação comunitária. Também foram promovidas ações de geração de trabalho e renda, fortalecimento do princípio de justiça social, equidade de gênero e cidadania, formação de lideranças, capacitação da mão de obra e inserção no mercado de trabalho. A intenção é que todos esses conceitos contribuam no processo de tomada de consciência dos moradores quanto aos direitos e deveres  e na sustentabilidade da nova moradia. 
 
Fabiana Cristina Ferreira, assistente social da Prefeitura de Botucatu e responsável técnica pelo trabalho realizado no residencial, explica que com a Política Nacional de Habitação, o trabalho social passou a ser parte obrigatória dos projetos de intervenção habitacional.
 
“A moradia digna é um direito social, fundamental da pessoa humana. Direito este que vai além de uma casa para morar. O verdadeiro direito à moradia se concretiza quando o cidadão tem acesso a outros bens e serviços, tem direito à cidade em sua totalidade. E ao final do trabalho social podemos mensurar através da pesquisa realizada, os ganhos e as ações necessárias para a melhoria da qualidade de vida dos moradores e sustentabilidade do empreendimento”, completa.
 

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