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JUN
16
16 JUN 2014
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Potencial de consumo de Botucatu é de R$ 3 bilhões e está entre os 50 maiores do Estado
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Botucatu, após anos de espera, acaba de ganhar seu primeiro shopping center [inaugurado no último dia 29 de maio]. Mas a chegada deste tão aguardado empreendimento não é por acaso. É notório o avanço da Cidade em várias áreas do setor público e privado, nos níveis de desenvolvimento humano, educação e qualificação para o mercado de trabalho cada vez mais aquecido.
 
Todos esses bons índices, além de atrair novos investimentos, estimulam e contribuem para que Botucatu tenha uma população com bom padrão de salários e, consequentemente, consumo.
 
De acordo com a IPC Marketing Editora, empresa especializada em informações de mercado, o potencial de consumo de Botucatu, em 2014, deve chegar a R$ 3.169.332.196,00. Até 2008, este potencial era de R$ 1.663.540.286. Isso corresponde a um aumento de 52% no período.
 
Em 2008 o consumo per capita na Cidade era R$ 13.730,20 (área urbana) e R$ 5.379,86 (área rural). Na época Botucatu contabilizava 38,3 mil residências na área urbana. Desse total havia 2.457 famílias na classe A(Alta)  e outras 13.577 na classe B (Média), que somadas representavam 41,8% da população. A classe C (Emergente) era representada por 15.526 famílias (40,4%). Já as classes D/E (Baixa Renda), juntas, contabilizavam na época 6.839 moradias (17,8%).
 
Em 2014 o consumo per capita em Botucatu, ou seja, consumo médio por habitante no ano chega a R$ 23.216,70 (área urbana) e R$ 16.016,65 (área rural). Dos mais de 46,1 mil domicílios urbanos, 3.477 e 21.177, respectivamente, são de famílias classe A e B e representam juntas 53,4% da população.  A classe C contabiliza 18.824 (40,8%). A queda mais expressiva está nas classes D/E que hoje é representada por 2.628 domicílios (5,7%).
 
Os novos números colocam Botucatu em 47º (Estado) e 148º (Nacional) no ranking de municípios com melhores potenciais de consumo. São Paulo, capital, lidera os rankings dos municípios com R$ 287,7 bi em consumo. Já o potencial total do Brasil é de R$ 3,2 trilhões.
 
Se for dividido o potencial nacional com o de Botucatu, a Cidade tem um share de consumo de 0,09716. Ou seja, a cada R$ 100 gastos no País, pouco menos de R$ 0,10 é de responsabilidade da população de Botucatu. “Isso indica que Botucatu teve crescimento acima da média nacional”, valoriza Marcos Pazzini, um dos sócios da IPC Marketing.
 
Estes bons indicadores não estão aí por acaso. Além do aumento natural da população, hoje o número de pessoas empregadas é bem maior. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), até dezembro de 2008, o Município tinha 32,5 mil pessoas com carteira assinada. Em abril de 2014 este número já ultrapassou 37,7 mil.
 
Isso talvez explique a mudança de famílias que até pouco tempo estavam em classes de menor renda e agora, por terem maior poder de consumo, podem ter acesso a serviços e produtos de maior qualidade. Na avaliação do prefeito de Botucatu, João Cury Neto, este e outros índices que colocam o Município em destaque no cenário estadual e nacional tendem a melhorar a cada ano.
 
“Botucatu está em um excelente momento de desenvolvimento, com novas obras, equipamentos públicos e empreendimentos privados chegando. Além disso, temos um povo diferenciado, com nível de educação e cultura acima da média nacional, o que também eleva o nível de exigência naquilo que é consumido. Mas o Poder Público está preparado e tem trabalhado com inúmeras parcerias para que Botucatu sempre esteja entre as melhores cidades do País para se viver”, comenta.
 
Como é feita a pesquisa
O estudo IPC Maps foi lançado com o formato atual em 1995. O levantamento da IPC Marketing utiliza como base para os dados as informações de fontes oficiais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep), Ministério da Fazenda, entre outras.
 
O estudo analisa o PIB sob a ótica de demanda e isola o valor referente ao consumo final das famílias. Os valores de cada ano são projetados com base na expectativa de crescimento da economia. Posteriormente este valor do país é distribuído para cada um dos 5.570 municípios brasileiros, de acordo com a quantidade de domicílios urbanos por classe econômica e total de domicílios rurais.
 
Os cálculos de potencial de consumo por classe econômica levam em consideração a quantidade de domicílios urbanos por classe econômica em cada município brasileiro. Finalmente é detalhado o potencial de consumo de cada município brasileiro, em 22 categorias de consumo, de acordo com a estrutura da Pesquisa de Orçamentos Familiares, do IBGE.
 
Classe – Faixa de renda familiar nacional [% de domicílios em Botucatu pertencentes a cada classe]
2008
A – R$ 8.930 / R$ 14.400 [6,4%]
B – R$ 2.470,00 / R$ 4.408,00 [35,4%]
C – R$ 912,00 / R$ 1.444,00 [40,4%]
D / E – R$ 400 / R$ 600 [17,8%]
 
2014
A – R$ 13.261 / R$ 24.770 [7,5%]
B – R$ 4.335 / R$ 11.110 [45,9%]
C – R$ 1.470 / R$ 2.321 [40,8%]
D / E – R$ 732 / R$ 1.070 [5,7%]
 
 
Fonte: IPC Marketing Editora

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