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MAI
03
03 MAI 2021
CULTURA
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Parceria na área da Cultura disponibiliza oficinas gratuitas
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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Poiesis e a Secretaria de Cultura de Botucatu apresentam "Oficinas Culturais - Formação para o Interior - Junho". Confira abaixo as opções:

Bate-papo com o poeta Carlos de Assumpção: Com o que sonham os poetas?

Coordenação: Carlos Assumpção

Medição: Felínio Freitas

Data e horário: 1 de junho - das 18h às 20h

Inscrições: Até o preenchimento das vagas

100 Vagas

Plataforma: Zoom

Público-alvo: Interessados a partir de 16 anos.

Link pra inscrição:
https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZMsfuupqDwjHNE1X_DFG4JK7Y9dFqWgUx22

O que move a escrita de um poeta de 93 anos? O bate-papo abordará a
trajetória, a poesia, o processo criativo e as inspirações do poeta Carlos
de Assumpção. Os poemas escritos por Assumpção são “um testemunho poderoso
sobre os tempos em que vivemos, um símbolo de luta contra o silenciamento e
a opressão histórica”, como escreveu Alberto Pucheu, poeta e ensaísta
brasileiro.

Carlos de Assumpção é poeta e escreve desde os 14 anos de idade. Ele nasceu
em Tietê, no interior paulista, em 1927. Publicou “Protesto”, seu livro de
estreia, em 1982. Nas décadas seguintes, lançou mais quatro volumes de
poemas.  Mas o reconhecimento de sua obra pelo grande público ocorreu
somente no ano de 2020, a partir da publicação de uma reportagem no Caderno
Ilustrada da Folha de S. Paulo e posteriormente também com a publicação do
livro “Não pararei de gritar”, lançado pela Companhia das Letras.

Felínio Freitas é mestrando do Programa de Pós Graduação em Artes, do
Instituto de Artes da UNESP. Atua como educador e mediador de leitura para
crianças, adolescentes e adultos. Na área literária, fez a curadoria de
feiras, mesas, palestras e foi parecerista na área de literatura e artes em
editais no Estado de São Paulo e outras regiões do Brasil.


DANÇAS POPULARES - CATIRA, FANDANGOS E SUAS PECULIARIDADES

Coordenação: Fernanda Colli

Datas e horários: 2 de junho, das 18h às 21h

Inscrições: Até o preenchimento das vagas

100 vagas por turma

Plataforma: Zoom

Público-alvo: interessados em geral

Link para inscrição:
https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZYofuGtrDIpHdTER8EYWplPIDqXpZFT_GqZ

Você sabe de onde vem o catira? E os fandangos? Sabe o que diferencia um do
outro? Por que é tão importante conhecer e preservar essas danças
principalmente no estado de São Paulo? O projeto apresenta reflexões sobre
catira e fandangos, aborda seus principais representantes e a grande
contribuição histórica, rítmica e social para paulistas e paulistanos.

Fernanda Colli é nascida e criada em Araçatuba, interior de São Paulo.
Catireira, integra o Grupo de Catira Novos Araçás, é coordenadora do
projeto Catira em Araçatuba, presidente do Conselho Municipal de Políticas
culturais representante da cultura popular, coordenadora de projetos do
Centro de Tradições Culturais de Araçatuba, presidente da comissão da
Juventude da IOV Brasil - maior organização de cultura popular do mundo
reconhecida pela UNESCO.


OFICINA - O INCONSCIENTE CRIATIVO - módulo 2

Coordenação: Patrícia Teixeira

Datas e horários: 7, 9, 14, e 16 de junho, das 14h às 16h

Inscrições: 3 a 16 de maio

30 Vagas

Plataforma: Zoom

Público-alvo: Estudantes de teatro, de cinema, de vídeo, artistas e
educadores e/ou profissionais de áreas afins.

Observação: Um material será encaminhado antes da oficina começar para
situar participantes que não estiveram na módulo 1.

Link pra inscrição: https://forms.gle/RFGokqn5gEx4r5gE8

Ampliar a leitura do processo de criação do ator/atriz, performer,
dramaturgo(a), roteirista, diretor(a), entre outros profissionais de áreas
afins por meio do estudo sobre a criatividade do inconsciente e a relação
deste com a teoria de Carl Gustav Jung - fundador da psicologia analítica.
Neste segundo módulo, o curso buscará correlacionar o estudo de 3
personagens com matrizes arquetípicas e mitos, ampliando as possibilidades
da dramaturgia, atuação e encenação. As personagens escolhidas serão:
Salomé de Oscar Wilde, Dora do filme “Central do Brasil e mais uma
escolhida pelos alunos.

Patricia Teixeira é atriz e professora de teatro com formação pela UNI-RIO
e direção teatral pela Escola Célia Helena. Diretora da Cia. Coexistir de
Teatro. Especialista no método Stanislavski de Teatro pelo GITS em Moscou.
Psicóloga, especialista em abordagem junguiana pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. Mestre em Psicologia Clínica e doutoranda pela
PUC-SP. Professora universitária da PUC e UNIP. Coordenadora do Eixo
temático “Formação, técnicas e práticas do artista teatral e da Coleção
Artes em Cena e da coleção “Diálogos com a Psicologia Analítica”, ambos, da
editora Paco. Coordenadora do projeto Teatro Intra-muros na Penitenciária
Feminina da Capital de São Paulo desde 2008. Professora de teatro do
projeto “Desenvolvendo Talentos” da Fundação Dorina Nowill para Cegos e em
oficinas culturais da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.


CLUBE DE LEITURA DE DRAMATURGIAS

Coordenação: Tadeu Renato

Datas e horários: 7, 10, 14, 17, 21, 24 e 28  de junho, das 18h às 20h

Inscrições: 3 a 16 de maio

50 vagas por turma

Plataforma: Zoom

Público-alvo: Interessados em geral, maiores de 16 anos.

Link pra inscrição:  https://forms.gle/4UMPfYWV4Qquduvy8

Os participantes desta oficina serão convidados a leitura de peças de
teatro escritas por dramaturgas e dramaturgos brasileiros modernos e
contemporâneos, com breve exposição sobre os autores e sua obra, seguido de
bate-papo com os participantes sobre impressões de leitura.

Tadeu Renato é graduado em Filosofia e atualmente estuda Artes Visuais.
Dramaturgo, formou-se em 2011 no curso de Dramaturgia da SP Escola de
Teatro. É autor de 15 textos encenados por diversos coletivos teatrais de
São Paulo, Piracicaba e São José dos Campos. Em 2013 fez formação pelo
Curso Livre de Formação de Escritores, da Casa das Rosas. Publicou o livro
infantil Genésio: A Cobra Acrobática (Lamparina Luminosa), em parceria com
Daniel Gatti; e o livro de poemas LETRAS PARA MELODIAS CORPORAIS, pela
Edições de Risco. Orienta projetos e oficinas de escrita criativa. Mantém o
blog varandeando.blogspot.com.


PERCEPÇÕES CORPORAIS E CRIATIVIDADE ATRAVÉS DA DANÇA

Coordenação: Urubatan Miranda da Silva

Data e horário:  8 de junho, das 18h às 21h

Inscrições: até o preenchimento das vagas

30 Vagas

Plataforma: Zoom

Público-alvo: A partir dos 16 anos, estudantes, professores, artistas e
interessados em geral.

Link pro formulário:
https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZApc-6srj8iE90LGeGKdlHFfOr25rIgiInH

Busca-se nessa atividade, uma nova possibilidade de construção poética de
movimento que entendemos que não ocorre a partir da diluição ou segmentação
de nomenclaturas, mas da integração do potencial de cada participante
envolvido nesse processo, viabilizando dessa forma a construção de um
exercício criativo.

Urubatan Miranda é artista visual, pesquisador em dança e professor.
Mestrando no Programa de Pós- graduação em Arte pela UERJ, Especialista em
“Estudos Contemporâneos em Dança” pela Universidade Federal da Bahia –
UFBA, Especialista em Ensino de Filosofia pela Universidade Federal de São
Carlos – UFSCAR e graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela
UNIFLU/FAFIC no Rio de Janeiro. Como intérprete/pesquisador, integrou a
Dual Cena Contemporânea (SP), Cia Danças Claudia de Souza (SP), Cia
Sansacroma (SP), Fragmento Cia de Dança (SP) e o Coletivo Intermitente
Abismo de Sonhos (SP). Atualmente trabalha de maneira independente em
plataformas de criação e residências artísticas atendendo a necessidade de
se aprofundar como artista-pesquisador e de pensar ações artísticas e
culturais.


ANCESTRALIDADE, NARRATIVAS E CONTEMPORANEIDADES INDÍGENAS

Coordenação: Kuawá Apurinā (Pietra Dolamita)

Datas e horários:

Turma A -  9 e 11 de junho - das 14h às 16h

Turma B - 16 e 18 de junho, das 10h às 12h

Inscrições: 3 a 18 de maio

30 Vagas

Plataforma: Zoom

Público-alvo: Artistas, produtores e educadores/as de escolas públicas
(Artes e disciplinas afins), estudantes e pessoas acima de 16 anos
interessadas na temática.

Link pra inscrição:  https://forms.gle/9tzvWasUHmMMPFKX8

Desfazer as invenções e as inverdades passa necessariamente pelo
reconhecimento de sua existência no interior da sociedade e na educação.
Aplicabilidade da lei, acima elencada, traduz o espírito da educação
diversa e plural, e o reconhecimento e problematizar a temática indígena
permitem. Cabe, portanto, especialmente a(o)s Arte educador(a), reconhecer
a dinâmica das mudanças sociais no tempo e no espaço, reconhecendo-se como
parte integrante de um processo eficaz que exige que suas percepções e
práticas sejam constantemente revistas e repensadas na contemporaneidade a
sobre os Povos Indígenas do Brasil.

Kuawá Apurinā (Pietra Dolamita) é antropóloga e arte-educadora. Nasceu
indígena da etnia Apurinã do Médio Purus, AM. Doutoranda em Antropologia-
Universidade Federal Fluminense. Bacharela em Direito pela Universidade
Católica de Pelotas (2004). Licenciada em Artes Visuais (2019)-
Universidade Federal de Pelotas. Mestra em Antropologia pela Universidade
Federal de Pelotas (2018). Mestra em Educação e Tecnologia pelo Instituto
Federal Sul-Rio-Grandense (2016). Membra fundadora do Instituto Pupykary do
Povo Apurinã. Pesquisa: Mulheres Indígenas Kaiowá do Mato Grosso do Sul,
Violências e Ancestralidades indígenas. Produtora /Diretora do
Documentário: 2018, vencedor da 1ª Mostra Latino-americana de Arte e
Educação Ambiental (Mola). Editora do Portal Catarinas (
https://catarinas.info/#). Produtora visual. Assinou o figurino, maquiagem
e pintura corporal no espetáculo Tutuzeando: Um experimento surreal. Atuou
na Cia. Ubuntu de teatro interpretando textos no projeto Permuta.
Integrante como antropóloga no Ruidosa Alma.

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05/05/2021
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