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Vigilância Ambiental em Saúde
Caramujo-gigante-africano
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CARAMUJOS

O Caramujo Gigante Africano (Achatina fulica) foi trazido ilegalmente da África, na década de 80, como alternativa econômica para substituir o escargot, (molusco utilizado na culinária francesa), mas como não foi apreciado, acabou sendo descartado irregularmente, vindo a se transformar numa praga para a agricultura e ambientes urbanos, gerando desequilíbrio ecológico e possíveis riscos à saúde pública.
O caramujo gigante africano se reproduz facilmente, principalmente no período chuvoso, podendo colocar milhares de ovos durante a vida. Compete diretamente com outros moluscos terrestres nativos. É importante saber diferenciar o caramujo nativo do africano, pois o primeiro não deve ser eliminado, pois tem sua importância no equilíbrio da fauna.
Por ter sido introduzido no Brasil, este caramujo não possui um predador natural, por isso infesta rapidamente áreas que apresentam condições ideais para sua permanência. Sua maior atividade é noturna e é frequentemente encontrado em plantações, pomares, hortas, terrenos baldios, praças, parques, margens de córregos e quintais de residências, onde obtém alimentos, como hortaliças, grãos, frutas, plantas ornamentais e lixo orgânico. É considerado uma praga, pois destrói completamente as plantas.

O caramujo gigante africano pode estar infectado por parasitas que causam doenças. A principal forma de infecção é através da ingestão desses caramujos parasitados crus ou mal cozidos.

Para evitar a proliferação do caramujo gigante africano é importante seguir algumas orientações de manejo ambiental como:
  • manter quintais e terrenos limpos,
  • evitar acúmulo de madeiras e restos de podas,
  • recolher frutas caídas e não deixar alimentos dos animais expostos durante a noite.
Para eliminá-los, proteja as mãos com luvas ou sacos plásticos, colete os caramujos e os ovos e coloque-os em balde ou saco resistente. Quebre as conchas e os ovos com martelo ou similar. Enterre-os, tendo o cuidado de antes cobri-los com uma camada de cal virgem.

Para mais informações, entre em contato com a Vigilância Ambiental em Saúde através do 14 3811-1609 .
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